“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



sexta-feira, 24 de junho de 2011

Em 62 e 63 ainda não existia: 2003 faltou pouco. 2011 posso soltar o grito de campeão da Libertadores!


Digamos que foram anos de extrema e comprovada aflição em razão da longa data na fila de espera objetivando conquistar o título de campeão da “Taça Libertadores da América”. Não sou da geração que pôde presenciar as duas conquistas anteriores (62 e 63).

Em 2003 não fui ao Morumbi, porém, assim como todos amantes do futebol, fiquei frustrado com aquela fatídica noite, em que meu querido Santos Futebol Clube foi derrotado pela excelente equipe do Boca Júnior (3x1).

A magnífica geração de Robinho, Elano, Diego e companhia limitada, que fizeram história hoje pode ser equiparada com os recentes campeões, ou seja, Neymar, Paulo Henrique Ganso, Arouca, Edu Dracena, Durval, Leo (que também fez parte do geração anterior assim como Elano) e muitos outros.

Fiz questão de destacar os zagueiros Edu Dracena e Durval pelo fato de que, quando me atrevi a jogar futebol, era a posição que costumava jogar (futebol de várzea). Assim fica transparente minha admiração por quem atua nessa posição. Ainda mais considerando a perfeita atuação dos jogadores mencionados não somente na “Libertadores” mais também ao longo dos demais campeonatos.

Mérito a quem de direito. O técnico Muricy Ramalho é um verdadeiro perseguidor de títulos. Esse (libertadores), em si, é mais que merecido na carreira desse brilhante profissional.

No momento reservo-me no direito de inexoravelmente comemorar esse título cuja espera foi nada mais nada menos que quarenta e oito anos após a última conquista (63). Enfim, parabéns a equipe do Santos por mais essa conquista. Agora, diferentemente de 2003, posso, sem dúvida, soltar o grito que há tempos estava parado.

É campeão (Libertadores!).

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