Em
razão desses dias de carnaval, aproveitei para ir com a família para uma Instância
Turística, localizada em Pongaí – SP. Confesso que o passei estava por ser por
demais agradável. Era para ser. Até que, ao chegar lá, me deparei com a
situação constrangedora e perigosa provocada por Jet Ski. Detalhe: não estávamos
no litoral paulista.
É
exatamente em pleno interior do Estado, mesmo. Considerando que os pilotos
mantinham distância considerável dos banhistas, ainda assim, a preocupação se
tornava a cada minuto maior. Também, não é para menos. Dias antes, nos
deparamos com a triste notícia do acidente ocorrido em Bertioga e que vitimou uma criança. Sem mencionar outros mais
ocorridos frequentemente pelo Brasil a fora.
O
incomodo barulho provocado pelo motor do Jet Ski por si só causa pânico em
qualquer pessoa, por mais aventureira que por ventura venha ser. Presenciei por
diversas vezes um dos pilotos (o que pilotava sozinho) cair e percebi que, a
cada queda, o motor continuava a funcionar. Por outro lado, o outro piloto
estava proporcionando aos interessados que se habilitassem dar um passeio com
ele.
Para
isso, era necessário que o candidato usasse o colete e outros equipamentos de
segurança pertinentes. Eu não me habilitei, de jeito nenhum. A velocidade com
que o piloto realizava as manobras com os acompanhantes acredito ser compatível.
Porém a sensação e o desconforto provocado pelo “ronco” dos motores só piorava o pânico que me envolvia a cada minuto. Não presenciei nenhuma fiscalização.
Dessa
forma, tomado pela angústia do fato triste ocorrido com a garotinha em Bertioga
e acreditando que o ato infracional cometido pelo menor ficará impune, dei por
prejudicado meu passeio naquela instância turística. Não tive como precisar se os pilotos eram habilitados e se entre eles havia algum menor. Só para deixar registrado
que é algo desagradável essa história de Jet Ski.
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