“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Mais da série livros


Está chegando o fim das férias escolares – retorno previsto para o dia 01/02/10 -, porém, ainda me sobrou tempo para fazer o que, para mim, é uma maneira de ‘relaxar’, ou seja, ler romance. Acabei de ler o livro “A casa pintada”, do autor John Grisham, que por sinal, é um dos autores que mais livro li até hoje.
Em um brevíssimo resumo comentarei sobre mais esse livro que acabei de ler, então vamos lá:

Evocando sua infância, o autor faz um romance baseado nas lembranças que seus avós transmitiam. A história de pessoas que viviam para sua terra é contada sobre a perspectiva do pequeno narrador Luke Chandler, de sete anos. O protagonista trabalha na plantação de algodão mantida por sua família na região rural sul dos EUA.

Seu sonho: comprar uma jaqueta dos Candinals, o famoso time de St. Louis, e ser uma lenda do beisebol como seu maior ídolo, Stan Musial. O ano é 1952. O patriarca Eli Chandler, o pappy, contrata mexicanos e uma família de montanheses de Eureka Springs – os Spruill – para trabalharem na colheita. O convívio é difícil.

Hank Spruill afronta os patrões e desafia quem quer que ouse barrar seu caminho. No grupo dos mexicanos, o misterioso caubói carrega uma navalha e representa perigo iminente. Dois assassinatos agitam Blak Oak; Hank e caubói estão envolvidos. Os Chandler têm como valores a religião batista e o cultivo. Há uma preocupação constante com o arrendamento das terras e a instabilidade climática. Tudo o que possuem é a casa por pintar, o celeiro, a horta, o trator e o algodão.

Luke conta as barreiras de uma típica cidade do interior, seus hábitos, disputas e lendas.

A casa pintada/ John Grisham: Tradução de Aulyde Soares Rodrigues. – Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

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