“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Conceito de inteligência


Google Imagem

Lindo e profundo é a ideia de entender a, pelo menos, respeitar a ideia dos outros. Controvertido é a definição de inteligente. Entendo que há uma ideia (melhor dizendo: um conceito) errada quando o assunto é “inteligência”. Nesse aspecto, fico com a definição de um ex-professor: “inteligente é aquela pessoa que adapta-se facilmente.” No mundo jurídico , do qual farei parte num futuro/presente, me deparo com juízes, promotores, advogados, defensores, serventuários do judiciário etc... conhecedores. Possuidores de títulos de doutores. Alguns, foram buscar essa qualificação na Europa. Quem me dera um dia poder realizar esse feito (sem deixar que retirem minha sensibilidade!). Porém, não conseguem adaptar-se à família. Ressaltando que é só uma ideia. Respeito posições contrárias. Triste isso.

Um comentário:

Suziley disse...

Bom dia, Nilton:
É isso aí. Inteligência não quer dizer necessariamente que uma pessoa seja melhor enquanto pessoa humana. Deveria, como ensinava, o filósofo Sócrates: Saber para ser melhor! Não basta apenas saber. Precisa-se querer, agir melhor. Aí, entra, o coração, a vontade. Inteligência e vontade deveriam estar juntas em comum união. Mas, de fato, como vc disse, não é bem assim. Há várias pessoas e personalidades hiper inteligentes, com belos currículos, mas, que, na vida pessoal, não fazem jus ao que aprenderam. Ficaram só nas teorias, no abstrato. É assim. Valeu, o seu texto que provocou reflexões!! Valeu a sua inteligência e a sua sensibilidade!! Grande abraço, :)