Não suporto a ideia de pensar que sou tão limitado (mais sou!). Para tentar, pelo menos, pensar de outra maneira seria importante eu não desviar-me do foco. Qual seja: que sou limitado. Em diversas ocasiões, amigos tentaram me dizer o contrário. Porém, não me convenceram. Ao passo que eu, de pronto, os repreendi severamente. Não sou do tipo que costuma conviver com paparicos. Ainda mais sabendo que, em muitos casos, os “paparicos” têm por finalidade tirar proveito ou persuadir-me de que sou alguma coisa perante os meus pares. O que, nos dias atuais, muitos fazem questão de ostentar os “títulos” conquistados para, com isso, sentirem-se valorizados perante a sociedade separatista em que vivemos. Os dias passam e a ideia de ter que conviver com a ideia de que sou “limitado” começa amadurecer. Existe somente uma exceção em que admito não ser limitado: em procurar, sempre, pensar e fazer o “bem” aos meus semelhantes independentemente do que eles me tenham feito. Para isso, eu não sou limitado.
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