Tentei, por diversas vezes, compreender certos sentimentos que percebi nos homens. Digo: o ser humano, com sua dualidade de corpo e de espírito, e as virtudes e fraquezas decorrentes desse estado; mortal.
Após muito sofrer e lamentar por não encontrar, em minhas constantes e conturbadas reflexões, fruto de minha mente inquieta..., explicações convincentes, decidi abandonar esses questionamentos que insiste em me afligir.
Porém, a agitação tomou conta novamente do meu ser e, assim, impus-me, de obstinado que sou, a uma nova série de questionamentos. “Paixão” e “amor” são os que mais espaço exigiram de mim.
A primeira, paixão, não demorei em descobrir que é algo completamente irracional. Pois muitos apaixonados chegam ao extremo e cometem, em nome da paixão, coisas que nem Freud explica. O que levou-me a concluir que a paixão é “cega!”
O segundo, o amor, "o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece." (I Coríntios 13: 4). Bem, por ora, dei-me por satisfeito e só estou aguardando novas manifestações... de minha mente inquieta.
3 comentários:
Oi Nilton!
Que bom que está de volta e enquanto tivermos inquietações, é sinal de que que estamos vivos, não é mesmo?
Um abração!
É verdade, Jaqueline. Tenha um ótimo dia.
Amor e paixão, sentimentos divinamente humanos e humanamente divinos. Belíssima imagem, Nilton. Obrigada pela partilha. Boa noite :)
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