A aula fluía muito bem. A professora estava nos explicando sobre o Código de Ética da “OAB.” Ela, a professora, com longa experiência na área, já passou por situações diversas e que o momento era oportuno para que nos esclarecesse sobre o tema que acabou por gerar muita polemica.
Não por causa das explicações que a polemica foi levantada, mas, sim, em razão do “estrelismo” de muitos brilhar (para eles!). Disse-nos ela que, havendo possibilidade, deve-se optar pela conciliação. Momento esse que ensejou o celeuma por parte das “estrelas” da classe que “acham” que não deve ser assim.
As “estrelas opacas” querem, a qualquer custo, ganhar notoriedade. A professora, sempre pacifica, de forma harmoniosa (tentou) contornou a situação, uma vez que já estava ficando insuportável a permanência na sala de aula devido o clamor que as “estrelas” causaram.
Tudo isso porque as estrelas acham que, “nunca”, deve-se optar pela conciliação devido o fato de que, nesse caso, os honorários ser fixados em menor proporção. Veja bem: antes mesmo de saírem da faculdade já se tornaram insensíveis.
Somos em torno de quarenta alunos na classe. Ainda bem que, para a alegria da sociedade, a maioria é comprometida em, além de aprender, também não se deixam iludir por esse “brilho opaco” das falsas estrelas, estão preocupadas com a formação humanística. Ou seja: são sensíveis.
Uma coisa é certa: essa combinação “estrelismo opaco” e “imbecilidade” pode ser explosiva. Porém, até para isso é necessário que os mesmos (estrelismo opaco e a imbecilidade nata!) tenham postura.
2 comentários:
Pois é Nilton!!
Cada coisa que acontece...
só nos resta perceber que ainda temos muita coisa que aprender e muita coisa pra ouvir, sendo estas nem sempre tão corretas....
Abs!!
É verdade, Amanda. Abs.
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