Francisco Everardo Oliveira Silva (Tiririca) foi eleito deputado federal com o maior número de votos nesse dia três de outubro. O que, para mim, não foi motivo de espanto e muito menos de descontentamento. Pelo contrário, vibrei muito com isso, embora não tenha votado nele porque já havia assumido compromisso com meus irmãos.
Li vários artigos na manhã de segunda-feira onde os colunistas ridicularizavam o candidato e os que o elegeram. Puro preconceito. Espíritos de pigmeu. Como a interpretação é algo muito subjetivo confesso que, diferentemente, tenho, certamente, várias visões diferentes do mundo.
Visão essa que transpassa as páginas de revistas e jornais e consegue enxergar como os moradores periféricos. Sou um deles! Cabe ressaltar que respeito todos os argumentos contrários.
Não vejo motivo para tanto celeuma o fato do candidato (leia-se: deputado!) declarar que não sabe o que um deputado faz. Àqueles que valorizam demasiadamente os títulos acadêmicos vale lembrar que a insensibilidade que muitos legisladores nutrem não os diferencia em nada dos homicidas.
A sinceridade vale milhões de vezes mais que os títulos acadêmicos. Sinceridade essa que, em muitos casos, não encontramos nos intelectuais de plantão. Aliás, já falei demais. Vou sintetizar a ideia para não estender o post.
Confio mais num palhaço que no Congresso Nacional e muitos pseudo-intelectuais inrustidos nos jornais e revistas do país.
2 comentários:
Estou contigo. Melhor o Tiririca que os malandros de plantão que recheiam o congresso. Em que o Renan Calheiros, o Sarney, o Heráclito Fortes e centenas de outros malandrões são melhores que o Tiririca. Ah ! Já sei, são especialistas em fraudes e corrupção. O Tiririca não é ! Ao menos por enquanto
Olá, amigo! Bem, faço minha as suas palavras!
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