As guerras geralmente acontecem devido à inobservância de critérios básicos. Assim certas nações tentam, a qualquer custo, impor suas vontades às demais. Individualmente acontece o mesmo. Acompanhamos (estarrecidos) nos dias que antecederam a campanha eleitoral (e vai continuar!) inúmeras guerras.
Guerras que, certamente, podemos atribuir uma parcela considerável à mídia, que com seus apresentadores, colunistas, editores etc., não fizeram mais que incitar e gerar conflitos.
Tão postura dos supracitados se deve ao fato de escreverem por encomenda. Isso é facilmente comprovado nas últimas edições de um jornal sensacionalista aqui de São Paulo. Agora, com o início do segundo turno, só nos resta saber (eu já sei) qual o próximo tema que irão escolher para tentar iludir muitos que ainda insiste em depositar o mínimo que seja de confiança nesse meio de comunicação.
Dizem, principalmente aqui na FACULDADE, que esse jornal é um dos maiores formadores de opinião. Nesse sentido, orgulho-me em dizer que nunca, em hipótese alguma, me baseei nesse ou em outros jornais e revistas cujo teor das reportagens, em muitos casos, respalda-se meramente em insinuações.
Entretanto, característica indispensável ao bom jornalismo é o embasamento em provas concretas. O que, há anos, lamentavelmente, é ignorado nas redações dos jornais e revistas aqui da mais rica metrópole. Pasmem!
Como eu estava dizendo, na FACULDADE, alguns professores têm a ousadia de sugerir aos alunos que leiam revista (in)veja e outros jornalecos de péssima qualidade. Alguns colegas deliram com tal sugestão.
Eu, contrariado mas convicto de que qualquer manifestação contrária de minha parte seria motivo ensejador para o início de uma guerra, permaneço em silêncio!
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