“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Contra o machismo, voto 13

Chega ser constrangedor o fato de às vezes não ter como abandonar o diálogo entre amigos quando constatamos, estar entre nós, algum machista. De forma grosseira, atrevo-me traçar o perfil dos machistas. Não pretendo, de forma alguma, esgotar o assunto aqui. Sem, com tudo, também, demonstrar filosoficamente, psicologicamente e, muito menos, de maneira científica.

Assim passo a descrever o machista: atitude ou comportamento de quem não aceita a igualdade de direitos para o homem e a mulher, sendo contrário, pois, ao feminismo. O que me causa espanto é o fato de que, em pleno século XXI, existem “machos” com a mente – corpo, alma e espírito! - aprisionada no século XVIII.

Rompendo esse paradigma implantado pelos “machões”, que na verdade não conseguem esconder o verdadeiro motivo que os leva a pensar dessa maneira, quero – e vou – fazer parte da história desse país nesse dia trinta e um do mês corrente.

Muitos motivos eu tenho para afirmar que irei votar nela (Dilma 13). Mas, por ora, vou abster-me. Há muitos hipócritas que se utilizam de argumentos frágeis para tentar justificar seu jeito machista de ser. Respeito eles. Por isso e muito mais, vou, sempre, procurar romper as cadeias que aprisionam mentes em séculos passados.

Existe, também, os fariseus da modernidade. Desses, quero distância. Como esse espaço é democrático (quando eu quero. Brincadeira!), deixei reservado um lugarzinho para lamúria. Quem quiser comentar, há um lugar específico. Só não venham com “paus” e “pedras” que hoje estou sem meu escudo.

Assumidamente, sou DILMA 13.

Nenhum comentário: