Não posso ser aquilo que desejas... Pois tenho que respeitar
minhas limitações que, por sinal, são muitas! Concordo,
isso sim, posso afirmar, que imponho limites para
muitas coisas que você me sugere por entendê-las
extremamente extravagantes.
Você, vez por outra, me induz a continuar nessa
longa e gratificante tarefa que é procurar e/ou
galgar novos horizontes... Coisa que havia desistido
de fazer há tempo... uma coisa é certa: recuperei esse
desejo logo após tê-la conhecido.
Agora, superado vários desafios ao seu lado você vem me dizer
que tudo não passou de uma fase, e que o nosso “caso” de amor
não pode continuar devido ao fato de eu impor muitas limitações.
Como um réu confesso eu digo que quando você me
olha eu pereço um menino.
Saiba que, quando você me abraça, as tristezas vão
embora e o brilho da felicidade fica estampado em
meus olhos... você me indaga, questiona-me e
me pressiona de forma que eu não resisto e, diante
de minha fraqueza em tão somente pensar
em viver longe de ti, desabo, confesso:
não censurarei mais meus sentimentos e
me entregarei eternamente em sues braços!
Sou, já não dá mais para esconder, sou sim,
assumidamente, um “réu confesso!”
Nilton Cezar G. Ferreira Garça, 22 de janeiro de 2011.
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