O dia não poderia ter começado melhor. Por volta das sete horas foi desperto pelo cantar dos pássaros e, de imediato, tomei um cafezinho e logo após me apoderei de um livro (Teoria Geral do Estado) pois não queria perder a oportunidade de ler naquele momento de extremo silêncio. O cantar dos pássaros não incomoda, pelo contrário, é um imenso privilégio poder contemplar tão grande maravilha.
Instantes depois de ter lido algumas páginas peguei meus apetrechos (camiseta, short, tênis e um par de meias) e segui rumo à estrada, onde permaneci por aproximadamente uma hora. O que na verdade fiz na estrada foi tão somente “correr”. Muitos preferem as academias. Eu, contrariamente, para esse tipo de esporte, prefiro sair ao ar livre e ser privilegiado pelas belas paisagens que a natureza nos proporciona.
Limitei o tempo (da atividade física “correr”) em aproximadamente uma hora considerando os inúmeros compromissos que ainda me aguardavam. A começar pelo trabalho que teve início às 11horas. É isso mesmo. Em pleno sábado trabalho das onze às dezessete horas. Tranquilo. Não posso e não devo ficar a lamentar-me em razão disso, existe coisas piores. Tais como: não poder trabalhar.
Ao Findar-se o turno de trabalho, enganam-se os que estiverem a pensar que retornei para casa almejando descansar, erraram, e muito. Dei uma rápida passada pela internet e também limitei o tempo de permanência em uma hora e meia. Uma pausa se fez necessária em razão do horário do jantar. Após uma chuveirada, jantei com os familiares e sem mais delongas me refugiei no quanto e, para encerrar o dia, mais leitura. Quando resolvi fixar os olhos no relógio, o sol já havia se posto.
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