Gostei dessa reportagem de Luiz Carlos Azenha. Essa é a primeira de uma série de reportagens que serão exibidas ao longo da semana. Entretanto, como em muitas ocasiões, a inércia do Estado é algo fora do comum e causa perplexidade. Essa “inércia mórbida” piora ainda mais quando o Estado figura no polo passivo, como é o caso em tela. Oportuno apontar que o impacto negativo nesse tipo de matéria é que fica obscuro “para o senso comum” distinguir o papel do Estado e da magistratura. Ficando essa última, frente ao senso comum (que, por sinal, instigado!), sendo responsabilizado pela morosidade.
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