“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



terça-feira, 7 de dezembro de 2010

À dona do meu coração (Luciane).

Sábado, 4 de dezembro de 2010, 23:30h, estou a escutar algumas músicas que fizeram e fazem parte de minha história de amor. Lembro-me de como tudo começou. Bastou apenas um olhar para que ela conseguisse me atrair. Por ela, fiz o que nunca imaginei que um dia seria capaz de fazer.
Travei uma longa e duradoura batalha no sentido de conquistar essa mulher que de forma singela fez com que eu balançasse (e caísse aos seus pés!). Os dias se tornaram muito mais longos. A noite demora a chegar. Pois conseguia vê-la somente durante a noite. Usei de todos os recursos que dispunha para poder me aproximar dela.
Consegui essa aproximação com ajuda de uma amiga. Foi o dia mais feliz de minha vida e posso afirmar, veementemente, que faria tudo de novo. Foi, sem dúvida, a proeza mais importante dos meus dias. Há dezoito anos estamos casados e, a cada dia, esse amor que inicialmente sentia, aumenta mais e mais.
Luciane, você não faz ideia de sua importância para mim. Como sou feliz ao seu lado. É fantástico te amar e saber que sou amado. Os meus olhos não conseguem enxergar mais nada além de você.
A possibilidade de poder, segundo a segundo, estar ao seu lado me encanta, e muito. Sei que nada é eterno. Um dia, a morte irá nos separar. Mais isso é algo para se pensar depois. Enquanto isso não acontece, vou vivendo (muito feliz!) essa glória.

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