Se me perguntassem o que entendo por cultura diria que é “o conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc.”
No entanto, respeitando a cultura de certos países tenho a dizer que, em muitos casos, isso acaba sendo confundido com selvageria. Países que se orgulham em dizer que são evoluídos mas na realidade mascaram sua própria ignorância. Milhares de pessoas se reúnem para assistir ao massacre de animais e, ao final, todos em pé aplaudem o morticínio. Será que lá o Poder Legislativo funciona? Responda, se quiser!
Dessa vez, o torturador assassino Julio Aparicio recebeu o troco na sexta-feira (21). Detalhe: já havia enfiado seis espadas na nuca do touro, quando tropeçou e, nesse momento, houve o revide e o touro (ressalva: por incrível que pareça, nesse caso, o animal que saiu bem mais ferido não foi o touro) o acertou no queixo.
Ao que parece, o toureiro assassino sentiu a dor que impôs a muitos touros. Era o primeiro touro da tarde, no primeiro dia de tourada em Las Ventas, estádio em Madri, o maior da Europa.
Ante essa breve crítica e com base na foto acima quero formular uma pergunta: qual das partes envolvidas nesse ocorrido deve levar o nome de animal? Um entre eles, diz a ciência ser dotado de inteligência.
Por falar em cultura, sou adepto à linha dos que preferem a cultura brasileira! Melhor expressando meu sentimento, cito uma estrofe do Hino Nacional:
TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!
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