O grau de dificuldade enfrentado nessa prova de Direito Processual Civil foi um dos piores durante minha trajetória. Assim que o professor distribuiu as provas e fez uma sucinta leitura das questões, por um momento cheguei a pensar que estava diante do “Muro das lamentações.” Em dado momento da prova o professor flagrou dois alunos consultando os neurônios dos demais colegas. Fez o que qualquer um faria, ou seja, tomou as provas. O desespero por parte dos alunos foi total.
Nos momentos que antecedem as provas, aqui, na faculdade, consegui detectar vários adeptos ao complexo nacional “Estalo de Vieira” e “Jeitinho brasileiro.” Já fui simpatizante dessa corrente, um dia. Mas, consegui me libertar!
Isso poderia ser diferente desde que durante o decorrer das aulas os colegas tivessem dedicado quarenta e cinco por cento de atenção nas explicações dadas pelo professor. Não quero dizer com isso que sou um gênio! Longe de mim. Tenho minhas limitações – que por sinal são muitas – mais isso não me impede de fazer algumas observações.
Há dias postei aqui que alguns amigos comportam-se como se já fossem grandes “doutrinadores.” Na hora da prova é que conseguimos distinguir o joio do trigo. Foram dez questões dissertativas que, com certeza, tirou a paz de muitos. Comentou conosco o professor que após a prova ele recorda de praticamente dois alunos, o que obteve a melhor e a pior nota.
Nesse sentido, nunca fui lembrado. Bom, já são alguns minutos de um novo dia e minha cota de palavras já se esgotaram por hoje. Logo mais, das 8:00h às 11:00h teremos aula normalmente (é isso mesmo! Aula no sábado).
Nenhum comentário:
Postar um comentário