“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



terça-feira, 29 de junho de 2010

Pedra - poesia

Por uns poucos minutos decidi que tentaria compor uma poesia. Já de início surgio o primeiro obstáculo (pedra). Entendo que poesia é a arte de escrever em verso, aí surge mais uma pedra no meu caminho: como escrever em verso se eu sequer sei escrever! Não quero dizer que falte empenho de minha parte em aprender essa maravilha que é o mundo da escrita. Mesmo assim resolvi aventurar-me e tentar falar algo sobre a pedra. Mas qual motivo eu teria para falar em pedra? No final desse pequeno texto o amigo leitor entenderá. Se há tantas outras coisas encantadoras para falar? Pedra é qualquer fragmento da rocha. Caracterizada pela sua rigidez e que, infelizmente, muitos ao se depararem com ela, desistem.

Tentarei expor alguns exemplos – negativos e positivos – que podemos tirar dessa obra da natureza. Começamos por dizer que nela o distraído tropeçou..., o tosco a usou como arma fatal; nas mãos do pedreiro ela se tornou em uma bela construção; o enfastiado da luta, assentou-se nela. Fui criança um dia, ela serviu-me como brinquedo com o qual quebrei vidraça - exemplo negativo -, serviu de inspiração para o poeta “Drummond”. Já, Davi matou Golias. (I Samuel 17: 49)

Por derradeiro, ao ser trabalhada por Michelangelo, este, com grande maestria, extraiu-lhe uma das mais belas esculturas.

Ante o exposto, confesso que num futuro não muito distante vou tirar essa “pedra” do meu caminho, por, no mínimo, dois motivos: Primeiro, preciso dedicar-me à arte da escrita (em síntese, aprender escrever). Segundo: vencido o primeiro desafio, quero continuar tentando compor uma poesia...

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