"Quando um homem conseguir dar a sua alma a consciência de sua interioridade, ele possui a felicidade. Mas os homens são, em sua grande maioria, rebeldes ao trabalho que o próprio nascimento requer. Eles preferem os comportamentos convencionados, as opiniões pré-formadas, os valores corrompidos, por preguiça de pensar, de cavar o foro íntimo. Eles fogem dos tormentos ocultos da alma, do trabalho da criação de si mesmo e não são outra coisa senão um aborto, simulacro irrisório daquilo que é o homem em sua verdadeira essência."
A Justiça “France Farago; tradução Maria Jose Pontieri.” – Barueri, SP; Manole, 2004, p. 25.
Um comentário:
Você continua afiado comseus posts meu grande.
Gostei muito do Jus "esperniandi" e repassei por email para alguns dos meus contatos o despacho judicial que você postou logo abaixo.
Espero não estar sendo inconveniente!
Forte abraço.
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