“A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito” - Rudolf Von Ihering



segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Da série "livros"



Recordando o que havia dito primeiramente, aqui e aqui, aproxima-se a semana das provas. No entanto, vou dar uma diminuída no ritmo de leituras que não sejam específicos do curso (lembrando que assumi um compromisso de ler, no mínimo 2 livros que não sejam os específicos da área do direito por mês), que por sinal, são muito maçantes.

Essa é uma forma que encontrei de poder aperfeiçoar minha forma de leitura e também de estar descontraindo. Aliás, ninguém é de ferro. Entretanto, sempre atento com meus deveres escolares (que por sinal, são muitos...), o trabalho e a família. Mas, sempre que possível, vou logo tratando de comprar um livro novo e, de preferência, romance jurídico é o que mais me agrada.

Com relação ao último livro lido, vou em um brevíssimo resumo relatar alguns pontos que possam chamar ou despertar sua atenção para, na medida do possível, dentro, é claro, da disponibilidade de cada um em ler esse livro encantador.

Então, vamos lá:   

"...uma carta vinda da Itália, leva o advogado Bryan de Courcy Cavanagh a deixar seu escritório em Paris e dar um mergulho no passado, em plena década de cinqüenta, quando pisou pela primeira vez o solo europeu. Ao voltar ao ponto onde começou a traçar seu destino, ele revive não só as lições duramente aprendidas ao longo do caminho, como também as emoções de um amor inesquecível, vivido na tempestuosa atmosfera daqueles anos pós-guerra."

Tenho certeza de quem tiver oportunidade de ler, vai gostar.

Um forte abraço

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